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O BIM Geotécnico transforma rapidamente dados geológicos-geotécnicos em informação



O Padrão AGS é o formato digital de dados que a e-Geo utiliza na produção de documentos e modelos geológico-geotécnicos.


Ao contratar os serviços da e-Geo a empresa ingressa em um processo sistematizado de digitalização dos dados de sondagens e ensaios, alcançando patamares elevados de qualidade.

As equipes trabalham de forma compartilhada, com processo digital e em base comum de dados. É o BIM das Investigações Geotécnicas, a mágica do Padrão AGS.

Os dados são digitados uma única vez, com redução significativa de erros e produção de documentos e modelos em processo automatizado que não requer desenho manual.


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A análise de variabilidade de um terreno e a seleção de parâmetros de projetos geológico-geotécnicos dependem do conhecimento dos resultados e da distribuição espacial de ensaios e sondagens. E estes resultados são comumente apresentados em seções, perfis geológicos, mapas 2D com interpolações, tabelas e em gráficos, envolvendo muito trabalho manual e infinitos processos de cópia/cola e redigitação de dados.

A avaliação tridimensional das sondagens, a nova fronteira de análise e representação dos dados, já é possível, sendo feita no contexto do projeto utilizando o Civil 3D. Elementos sólidos tridimensionais ou superfícies, mostram o log 3D da sondagem, a distribuição das camadas, diagramas de cerca ou modelos 3D completos.

Os resultados das sondagens são classificados com base na geologia e na textura dos materiais e inseridos no Civil 3D utilizando o Módulo Geotécnico ou a Extensão para o Hole Base. A modelagem dos estratos, que é a interpretação da conexão entre as sondagens, é construída utilizando as ferramentas básicas do Civil 3D ou as mais avançadas do Hole Base.

Quando as análises requerem dados de Resistência a Penetração Nspt, de Nível de Água, de Permeabilidade, de Ensaios de CPTu ou DMT, de Ensaios de Laboratório, ou outros, faz-se a conexão com um banco de dados utilizando a Extensão do Hole Base para o Civil 3D. Um pequeno plug-in que abre imensas possibilidades e propicia a construção de processos de trabalho mais eficientes nas empresas e equipes de geologia e geotecnia – porém ainda é uma fronteira a ser rompida pelas empresas no mercado brasileiro.

Com todos os dados de uma campanha em uma única base digital, o banco de dados geotécnico, as análises e a produção de documentos podem ser automatizadas no Excel e no Civil 3D e constituírem um processo de sistematização da análise de dados geotécnicos que leva a novos patamares de eficiência, qualidade e lucratividade.

E um alerta aos ingressantes nas tecnologias de gestão dos dados geotécnicos:

Introdução de tecnologias disruptivas,
sem novos processos de trabalho, de treinamentos e de re-qualificação das equipes,
é a receita para a frustação das grandes expectativas.





https://www.youtube.com/watch?v=0_bJLtwCDdg&t=6s


A alimentação do Civil 3D com dados de sondagens pode seguir duas rotas principais.

A primeira rota é a importação de arquivos com extensão csv ou ags diretamente para o Civil 3D, requerendo a criação de um banco de dados local para cada projeto.

A segunda rota é a importação dos arquivos csv ou ags para um banco de dados (Hole Base).

Com os dados das sondagens disponíveis no ambiente do Civil, podem ser gerados todos os documentos de investigação do projeto e desenvolvidos os modelos geológico-geotécnicos em 3D e 2D.

A experiencia internacional mostra que o Módulo Geotécnico é adequado as empresas que utilizam esporadicamente dados de sondagem no Civil. Se esta atividade é frequente, é recomendada a utilização da Extensão para o Hole Base.








































         
                                                                                 Classificação geológica (genética) de solos

   Fonte: AGS-BR Diretriz 03/2018 SONDAGEM A PERCUSSÃO (SP) – DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS.
 Acessível em www.padraoags.com.br)


A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS DAS SONDAGENS PARA A MODELAGEM NO CIVIL 3D

A padronização da descrição e classificação de amostras obtidas nas sondagens é fundamental na preparação dos dados para modelagem no Civil 3D.

A Diretriz AGS-BR SP03 (acessível em www.padraoags.com.br/) fornece orientações para descrição e classificação de amostras de sondagens de forma simples e padronizada.

Durante a descrição de amostras, o profissional habilitado deve também utilizar seu conhecimento de geologia para visualizar a distribuição dos materiais identificados nas sondagens, incorporando informações da superfície topográfica, mapeamentos e 
inspeções de superfície.

A falha neste procedimento resulta em descrições e classificações incompatíveis com a modelagem geológica no Civil 3D.

O trabalho no Civil 3D deve ser precedido pela definição de um Modelo Geológico, refletir a Classificação Geológica adotada e fornecer elementos para:

ü  Definir o empilhamento dos estratos (sedimentares ou de intemperismo).

ü  Identificar os limites dos estratos em superfície e sub-superfície.

ü  Identificar as relações de contato entre os estratos (erosivo, transicional, etc...).


 No ambiente do Civil 3D, a Classificação Geológica adotada deve ser inserida na aba “Hatches” do Módulo Geotécnico, com as cores e padrões de hachuras requeridos.



Assim, são suficientes as informações apresentadas anteriormente e a expertize para utilização dos recursos do Civil 3D e do Módulo Geotécnico para obter o modelo adequado de cada obra.


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Na era onde o BIM, a computação em nuvem e a inteligência artificial são destaque, o Padrão Digital AGS ganha a sua maior importância nos 25 anos de existência. Para entender o que o Padrão AGS pode fazer por sua organização, considere os dois cenários abaixo.

Um colega fornece uma planilha impressa com 1000 números, em duas colunas e requisita um gráfico a partir dos dados, a resposta imediata seria solicitar a planilha com os dados. Re-digitar 1000 números que já estão em uma planilha seria perda de tempo e provavelmente introduziria erros.

Agora imagine uma empresa fornecendo logs de sondagens impressos, a partir do software que gera o log. Os logs têm 1000 itens de dados e o cliente necessita um gráfico do Nspt contra a profundidade.

Aqueles que não conhecem o Padrão AGS podem não perceber que os dois cenários são exatamente iguais e provavelmente redigitaram 1000 números, pensando ser a única solução. Seus concorrentes provavelmente solicitaram a informação em um arquivo nO Padrão AGS e completaram um trabalho que poderia levar toda uma manhã, em 5 minutos, sem digitar nada ou introduzir novos erros.



O Padrão AGS transforma o manuseio dos dados

HTML é um bom exemplo de como um padrão amplamente difundido pode transformar uma indústria. Este é o padrão de transferência que alimenta a Internet.

Quando um web browser solicita ao servidor uma página na web ela é enviada no padrão HTML, que é lido pelo browser e a página na web é mostrada. O servidor não precisa escrever um arquivo especificamente para seu software de browser – ele fornece exatamente o mesmo arquivo para qualquer software que solicite a página na web.

Da mesma forma, O Padrão de Dado AGS é um arquivo texto organizado de acordo com um formato padronizado suportado por mais de 20 pacotes de softwares comerciais, fornecendo ampla gama de opções para aquisição, relatório e visualização de dados geotécnicos.

 Existem duas "regras de ouro" na gestão dos dados geotécnicos:

1- Digite o dado somete uma vez

2 - Solicite a alguém que os digite



 Rastreando os dados de uma amostra

Para ilustrar, vamos primeiro listar todas as etapas de um projeto, onde alguma informação sobre as amostras foi escrita ou digitada:

·         Etiquetas das amostras

·         Boletim do Sondador

·         Anotações do Engenheiro

·         Cadeia de custódia

·         Folhas de programação de ensaios

·         Folhas de ensaios de laboratório

·         Perfil de Sondagem (Log)

·         Seção diagrama

·         Desenhos de projeto

 Ao menos seis destes itens foram escritos ou digitados, algumas vezes todos eles.

Em seguida, vamos selecionar um item da lista (a informação é gerada quando uma amostra for criada) e multiplicar pelo número de amostras que uma organização manuseia anualmente.Este número pode facilmente atingir 10.000 ou até mais que 100.000 – que é o número de vezes que uma empresa conduz uma operação desnecessária e, pior, que pode aumentar o risco do projeto devido a erros introduzidos por suas ineficiências. Isto considerando apenas os dados das amostras – o número é muitas vezes maior quando a avaliação é feita com todos os dados obtidos em uma campanha de investigação.

Nos primeiros 10 anos de uso do Padrão de Dados AGS, ele era aplicado para transferência de dados entre empresas, como parte dos entregáveis. Contudo, hoje ele é utilizado para ajudar as empresas a adotarem práticas de dados mais eficientes nas suas cadeias de suprimentos interna e externa.

Se implementado corretamente, o Padrão de Dado AGS pode reduzir significativamente ineficiências e, portanto, aumentar a garantia de qualidade dos entregáveis, possibilitando às equipes gastarem menos tempo digitando e mais tempo pensando e solucionando os problemas geotécnicas do site.

Tradução por Giuliano De Mio, a partir de:

The Importance of the AGS Data Format, de Roger Chandler, publicado na Revista da AGS Britânica, acessível em: https://issuu.com/ags-magazine/docs/ags-magazine-november-december-2018?e=31942944/66102665

Consulte também:

http://www.agsdataformat.com/datatransferv4/intro.php

www.padraoags.com.br